terça-feira, agosto 10, 2004



Foi preciso uma tempestade de areias do deserto norte-africano turvar a claridade lisboeta para que, numa manhã de Julho, o sol se deixasse fotografar como se fosse a lua. Pena eu não ter uma lente como se fosse um telescópio.

1 Comments:

At 16 de agosto de 2004 às 18:44, Anonymous Anónimo said...

O deserto e essa imensidão que nos fala de solidão e saudade...

vastidão imensurável...

Eduardo

 

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